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Ter um plano de saúde é o sonho de muitos brasileiros e se você está aqui, é porque está pensando nessa possibilidade e até mesmo já se planejando para isso, considerando quanto custa e qual o valor de um.
Segundo o IESS (Instituto de Estudos de Saúde Suplementar), ter um plano de saúde é o terceiro maior desejo do brasileiro, perdendo apenas para a educação em primeiro lugar e a casa própria em segundo.
Isso mostra a importância não apenas em saber quanto custa ter um plano de saúde, mas principalmente se esse é um investimento que vale a pena e que cabe no seu bolso, sem prejudicar a sua saúde financeira.
Considerando que no Brasil temos mais de 750 operadoras de plano de saúde cadastradas na ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar), então devemos imaginar que é possível encontrar o plano ideal para você e sua família dentro do seu orçamento, não é mesmo?
É importante entender que o valor do plano de saúde depende de uma série de fatores e varia de acordo com as operadoras, assim como de acordo com as suas necessidades e escolhas.
Então, vamos juntos descobrir quanto custa ter um plano de saúde individual, o que você precisa saber antes de contratar um e se você precisa de uma seguradora para fazer a contratação. Tire todas as suas dúvidas sobre o assunto e encontre a melhor opção para você!
O que você precisa em um plano de saúde
Quando falamos sobre quanto custa ter um plano de saúde, é importante ir além do “caro ou barato”, mas pensar no seu custo-benefício. Ou seja, entender os benefícios que você vai ter dentro de determinado valor que pode pagar.
Então, para saber qual o valor de um plano de saúde individual, primeiramente é importante entender o que o preço pode mudar de acordo com as suas escolhas na questão de segmentação, acomodação, área de atendimento e muito mais.
Critérios que impactam quanto custa um plano de saúde individual
Há alguns critérios que fazem a diferença no valor final, levando em conta os benefícios.No fim, você vai ver que não é tão difícil assim encontrar um bom plano de saúde, que corresponda a todas as suas expectativas e que, principalmente, caiba no seu bolso.
Segmentação
A segmentação está associada à cobertura, ou seja, o que seu plano de saúde deve cobrir de acordo com as especificações que você escolheu, que podem ser:
- Ambulatorial;
- Hospitalar;
- Completo (ambulatorial + hospitalar).
Essa escolha tem um impacto direto no valor do plano de saúde. E, por isso, é importante pensar nas suas necessidades e até mesmo avaliar a sua realidade ao contratar um.
O plano ambulatorial é aquele que dá cobertura às consultas eletivas e procedimentos realizados em ambulatório, que não precisam da estrutura de um hospital. E aqui vem a grande pergunta: quantas vezes por ano você vai ao médico? Será que vale a pena pagar por algo que você vai utilizar muito pouco?
Por outro lado, temos o plano hospitalar. Apesar de não ter cobertura ao atendimento eletivo (por exemplo: consultas e exames agendados), ele te auxilia nos momentos que realmente importam, ou seja, em urgência e emergência, cirurgias, internações e para procedimentos e exames que precisam da estrutura hospitalar, por serem mais complexos.
Temos também o plano completo, e como o nome indica, é a opção que dá cobertura aos itens especificados tanto no ambulatorial quanto no hospitalar. Eles são ótimos – e, veja bem, completos – mas costumam ser extremamente caros e inacessíveis para a maior parte da população. Além disso, possuem uma série de detalhes e variações de acordo com cada operadora.
Trazemos esses pontos para você porque a cobertura ambulatorial pode encarecer em até 70% um plano de saúde. Além disso, é possível encontrar outras alternativas, quando falamos sobre consultas e exames eletivos. Por outro lado, o atendimento hospitalar é mais restrito aos planos de saúde mesmo ou ao SUS, pelo seu alto custo.
Já parou para pensar nos custos de procedimentos como cirurgias e internação no particular? Atendimentos hospitalares são muito caros, por conta de toda a estrutura que engloba, e é muito complicado ficar exposto a esse tipo de necessidade. Entendeu a importância da cobertura hospitalar?
São questões que valem a pena pensar, não é mesmo?
Tipo de internação
Quando falamos sobre internação, já estamos pensando no plano de saúde hospitalar (ou completo). Isso porque a segmentação ambulatorial não tem cobertura ilimitada para as internações.
A acomodação na enfermaria, apesar de ter um menor custo, também não oferece tanto conforto quanto o apartamento. Isso porque será necessário dividir o quarto com outras pessoas (normalmente três), o que diminui a privacidade.
Por outro lado, a acomodação privativa em apartamento, tem o benefício de um quarto e banheiro exclusivo para o paciente. Além disso, oferece mais conforto ao acompanhante e horários de visita diferenciados (dependendo, é claro, do hospital).
A simples ideia de estar internado já não é agradável, então é importante pensar no máximo conforto que você terá nesses momentos, não é mesmo? Aqui entra a questão do custo-benefício, em que por mais que não seja a opção mais barata, é a que apresenta mais conforto e comodidade para você.
Faixa etária
Não dá para falar qual o valor de um plano de saúde individual sem falar sobre a questão da faixa etária. Isso porque, de acordo com o estabelecido pela ANS há variação no valor da mensalidade por mudança de faixa etária do beneficiário.
Ou seja, saber quanto custa ter um plano de saúde pode variar dependendo da idade do beneficiário e dos dependentes: se é para você, para os seus filhos ou para os seus pais, por exemplo.
Outros benefícios
Muitas pessoas acreditam que precisam de um plano de saúde com abrangência nacional, mas isso varia de acordo com o seu estilo de vida: com que frequência você sai do seu estado? Mais uma vez, é aquela pergunta: vale a pena pagar mais caro por um serviço que você não vai usar?
E agora você pode estar pensando “mas e se eu viajar e precisar?”. Graças aos avanços da tecnologia, hoje podemos contar com a telemedicina, ou seja, o atendimento médico à distância. De maneira muito mais prática, é possível ter assistência sem precisar sair de casa — ou do quarto do hotel — evitando longas filas no pronto-socorro.
Além disso, é importante considerar a facilidade na contratação. Chega de letrinhas miúdas e altas burocracias dos convênios tradicionais.
Atualmente, é possível encontrar planos de saúde que tem como objetivo facilitar o acesso à saúde, fazendo toda a contratação por meio digital, mas ainda assim contando com uma equipe de suporte caso você precise.
Preciso de uma seguradora para contratar plano de saúde?
Muitas pessoas acreditam que precisam contratar uma seguradora para encontrar o melhor plano de saúde para sua família. Entretanto, como falamos, hoje existem alguns planos que fogem das burocracias e tornam o acesso muito mais facilitado.
Ou seja, ao invés de pagar para uma empresa contratar o serviço, você pode ter economia neste sentido e buscar pelo plano de saúde ideal para as suas necessidades, como a cuidar.me.
Temos orgulho de falar que a resposta a pergunta “quanto custa ter um plano de saúde” aqui na cuidar.me é apenas a partir de R$ 139 mensais, ou seja, com um custo-benefício muito melhor do que você vai encontrar em outros lugares.
O nosso plano de saúde hospitalar cobre tudo aquilo que realmente importa:
- Atendimento de urgência e emergência;
- Internações com quartos privativos;
- Cirurgias emergenciais ou eletivas;
- Doenças graves.
E muito mais! Tudo isso sem falar no atendimento através da telemedicina, dos hospitais que são referência, da contratação digital e até mesmo dos descontos e parcerias quando você precisar realizar exames.
Cadastre-se agora mesmo e passe a contar com a proteção da cuidar.me para você e toda sua família.

Marcus Vinicius Gimenes
CRM: 124766
Fundador da cuidar.me e Médico Cirurgião Cardíaco formado pela UNIFESP-EPM. Há 10 anos empreendendo com propósito de viabilizar o acesso à saúde de qualidade com preço baixo, transparência e empatia, de modo digital e simples.
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